Deve, todo Maçom, adaptar seu modo de vida porque a solidariedade não se satisfaz, nem com o supérfluo, nem com discursos apenas.
A prática da justiça, da solidariedade humana, do amor fraterno e da caridade não deve ficar apenas no papel.
O Maçom verdadeiro reflete sobre as causas da pobreza porque ela não é, necessariamente, por causa dele ou do indivíduo.
Mas pode ser também o resultado de opções econômicas, de lacunas administrativas, de falhas acumuladas.
A educação maçônica se consubstancia no aperfeiçoamento da humanidade pela liberdade de consciência, igualdade, de direitos e fraternidade universal, congregando os homens como verdadeiros IIr.’., sem dele indagar de sua crença ou fé.
Para evitar o desvirtuamento de seus nobre e sublimes fins, a Maçonaria exige que compreendamos nossos deveres sociais, bem como estar alheios a elogios recíprocos e inclinações contrárias aos nossos rígidos princípios de moralidade.
A Maçonaria nos oportuniza desfrutar deste privilégio, de termos progresso contínuo, mediante ensinamentos transmitidos por uma série de graus administrativos, visando, por iniciais sucessivas, incutir em nosso íntimo a LUZ ESPIRITUAL E DIVINA, onde podemos afugentar os baixos sentimentos de materialidade, de mundanismo, tornando-nos assim, dignos de nós mesmos, da nossa família, da nossa Pátria e da Humanidade.
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