domingo, 12 de maio de 2013

A PALESTRA DA MADRUGADA
 
Quatro horas da manhã, um homem com andar meio cambaleante
caminha pela rua escura. Um carro da polícia se aproxima e os
policiais resolvem averiguar a situação...:
- Onde vai o cidadão a uma hora destas?
- Estou indo assistir uma palestra.
- Palestra?! A esta hora? Sobre o quê?
- Sobre os efeitos do álcool e das drogas no corpo humano.
Os danos causados pela esbórnia. A farra na degradação da vida
amorosa conjugal. Os impactos negativos sobre o sistema nervoso
central eperiférico advindos dessa vida desregrada. Dos malefícios
aos órgãos internos e também externos devastados pela ingestão
desenfreada de fumo, álcool e drogas ilícitas.
E a vida sem Deus no coração.
- Ô meu, fala sério! E quem vai dar uma palestra desta abrangência
e relevância científica a esta hora da madrugada?
- Minha esposa, quando eu chegar em casa.
A Capa do Entre Colunas deste mês de maio foi dedicado
exclusivamente a mais amada de todas as mulheres...
AS MÃES!!!
 


A ponte em Cabeçudas
Será o mais novo cartão postal do Sul de SC
A ponte será estaiada — ligando cabos a duas torres — e terá 2,8 quilômetros, quatro pistas e acostamento.
O conjunto formado pelo viaduto (sob pilares, para não dividir a comunidade de Cabeçuda) e a ponte terá 2.825 metros de comprimento e 24 de largura. Mas para a duplicação ficar pronta em 2014, como prometeu a presidente Dilma Rousseff, será necessário tempo bom e que não haja novos imprevistos. Menos otimista um estudo da Fiesc diz que a duplicação não acaba antes de 2015
Imagem da antiga ponte de Cabeçudas, uma extensão da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina, em meados de 1936
Uma parte desta ponte ainda pode ser observada

sábado, 11 de maio de 2013

 
 
SER MAÇOM
 
O fim de século não significa o fim, nem o início, seja o que for. É apenas um instrumento de medida como tantos outros se quisermos, um instrumento de medida da nossa inoperância, da nossa incapacidade. A humanidade sofredora de hoje mantém-se idêntica à humanidade sofredora de todos os tempos. À cura para uma doença fatal sucede sempre uma doença fatal sem cura. A cada passo dado no sentido do conhecimento corresponde uma avalanche exponencial de dúvidas. Entendo que partilhar estas inquietações, é permitido para um Maçom. Afirmar hoje que “sou Maçom”, pode sugerir várias significações e não menos enquadramentos. Nenhum deles será, contudo, suficientemente explícito para designar porque sou Maçom. A primeira resposta pertinente que nos surge é: porque sim! (Não chega, não é suficiente).
 
Ser Maçom é acreditar, seguir, militar nas Constituições de Anderson! Ser Maçom, é, sobretudo, escolher, no mundo confuso, uma forma de traçar caminhos, eventualmente tão tortuoso como aqueles que traçam a necessidade de percorrê-los. Ser Maçom, é ter sido iniciado numa Loja Regular - Justa e Perfeita. (aproximamo-nos da razão). Ser Maçom, é estar convicto de meus IIr\me reconhecerem como tal, é isso. Há um grupo de gente, apelidado de Ir\ que jamais deixará de trabalhar na pedra Bruta, que eu não escolhi - uns já lá estavam; outros chegaram depois -que me reconhecem no seu seio, me acompanham, me ajudam, contam comigo, conto com eles e até aqueles que me criticam. Há um grupo de gente, que eu reconheço de modo diferenciado, e que me reconhece de modo diferenciado. De quê? De todo o resto que indiferenciadamente não me reconhece...