quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE
SANTA CATARINA
SESSÃO SOLENE DE CONCESSÃO
COMENDA DO LEGISLATIVO CATARINENSE
22 de novembro de 2010

Plenário da Assembléia Legislativa de Santa Catarina
A Assembléia Legislativa de Santa Catarina homenageou aqueles que fizeram de suas ações marcas significativas na sociedade catarinense.
Em 22 de novembro de 2010 o Poder Legislativo Catarinense realizou Sessão Solene de Concessão outorgando a Comenda do Legislativo Catarinense para algumas personalidades, com destaque para três das muitas personalidades homenageadas naquele evento.
Nilson Olivo, administrador;
Zefiro Giassi, empresário
Mascote do Criciúma Esporte Clube
Estes foram os destaques da noite,
na Sessão do Legislativo Catarinense,
e que estiveram representando o
Sul do estado de Santa Catarina.

As homenagens foram prestadas às pessoas e entidades que se destacam na construção de um Estado mais forte e justo. Ao longo dos anos, a Assembléia Legislativa de Santa Catarina tem destacado o compromisso social e o empreendedorismo de pessoas e entidades que fizeram a diferença na história da sociedade catarinense.
Senhor Zefiro Giassi recebendo a Comenda do
Legislativo Catarinense,
por indicação do Deputado Décio Góes,
que não esteve presente n o evento
O Senhor Zefiro Giassi teve o destaque merecido na Sessão Solene com a outorga da Comenda do Legislativo Catarinense 2010. O perfil social do diretor presidente da empresa Giassi é exemplo para toda a equipe de colaboradores. Frente aos trabalhos da rede de supermercados Giassi, o fundador e diretor presidente sempre atuou de forma efetiva nas comunidades onde o supermercado se estabeleceu.
Diretores do Criciuma E.C. presentes na Sessão do
dia 22 de novembro
quando a Assembléia Legislativa de Santa Catarina fez a
entrega da Comenda do Legislativo Catarinense
O Criciúma Esporte Clube foi também merecedor das honras prestadas pela Assembléia Legislativa de Santa Catarina, por indicação da Deputada Ada Faraco De Luca.
Carlos Henrique Alamini vice presidenmte da administração do
Criciúma E.C. recebendo a Comenda do Legislativo Catarinense
das mãos da Deputada Ada Faraco De Luca
Diretores do Criciúma Esporte Clube que foram prestigiar o
evento em Florianópolis
O clube foi fundado em 1947 e hoje já tem garantida a sua participação na série B do Campeonato Brasileiro em 2011.
 Da esquerda para a direita IIr.'. Duka, Zinho,
Sereníssimo Grão Mestre Ib Silva,
Nilson OLivo, Deputado Ir.'. Comin e Ir.'.Gelson
presentes na Sessão Solene da Assembléia, levando o seu abraço
fraternal ao Ir.'. Nilson Olivo,
o grande homenageado da noite
Ir.'.Nilson Olivo recebendo a Comenda do
Legislativo Catarinense
das mãos do Ir.'.Deputado Valmir Comin
Nilson Olivo foi também merecedor das homenagens pelos relevantes serviços prestados à economia catarinense. Administrador de empresas, diretor comercial da Olivos Alimentos Funcionais e da Globalfood, empresa com forte atuação nos frigoríficos do Brasil e do mundo.
Após a Sessão Solene de Concessão o Deputado Comin
patrocinou um jantar para os convidados do
Ir.'.Nilson Olivo na Churrascaria Ataliba
Nilson Olivo, ligado à Maçonaria Universal, sempre esteve engajado em causas sociais, buscando arrecadar verbas para entidades beneficientes, como é o caso do Bairro da Juventude, da cidade de Criciúma, que abriga para de 1.200 crianças e adolescentes.
Parte do tempo desse abnegado cidadão criciumense é dedicado para a concretização de projetos beneficentes.


domingo, 21 de novembro de 2010


SIMBOLISMO DOS INSTRUMENTOS
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Embora não haja documentação que o comprove, deve-se admitir que os Maçons Operativos, os franco-maçons, usavam seus instrumentos de trabalho como símbolos de sua profissão, pois caso contrário não se teria esse simbolismo na Maçonaria Moderna. A existência desse simbolismo é a mais evidente demonstração de que houve na Inglaterra, contatos diretos entre os Maçons Modernos e os franco-maçons profissionais, e demorados o suficiente para que essa transmissão se consolidasse. O excerto do Ritual de Emulação, também o comprova.(*)
O trabalho dos franco-maçons, limitava-se aos canteiros de obras e à construção em si. Os instrumentos que eles usavam eram o esquadro, o compasso e a régua para determinar a forma exata das pedras a serem lavradas, o maço e o cinzel, para dar-lhes a forma adequada, e o nível e o prumo, para assentá-las com perfeição nos lugares previstos na estrutura da obra. Eram, portanto três diferentes grupos de instrumentos, cada qual representando uma etapa da obra, a saber: a medição ou a determinação do formato das pedras, o desbastamento das pedras para dar-lhes a forma adequada e finalmente a aplicação das peças lavradas na construção do edifício.
Cada trabalhador tinha para sua tarefa, instrumentos apropriados que indicavam a especialidade de cada um. Os Mestres mediam e transmitiam suas instruções aos aprendizes, estes executavam as instruções dos Mestres, e os Companheiros aplicavam os trabalhos dos aprendizes na estrutura da obra.
                                               
Na Maçonaria Moderna esse simbolismo material perdeu o seu sentido. Os novos francomaçons-aceitos atribuíram um sentido mais nobre e mais sofisticado àqueles instrumentos, que passaram não mais a significar etapas do preparo de uma pedra ou de uma estrutura física material, para passar a simbolizar as diversas etapas da evolução do espírito humano rumo à perfeição interior.
Aqueles diversos grupos de instrumentos devem agora indicar os diversos graus do avanço individual do neófito rumo à perfeição moral. Esse processo deve começar num primeiro degrau, pela determinação ou programação das metas do comportamento moral a atingir. Essa etapa inicial será seguida em um segundo degrau, pelo trabalho de burilar o espírito e amoldá-lo aos projetos morais idealizados no degrau anterior. A terceira etapa se destina à aplicação de todo esse trabalho, de aperfeiçoamento individual ao projeto social que todo Maçom deveria ter em mente, o de melhorar o nível de moralidade de uma sociedade que a cada dia mais se desagrega.
Como nem todos os homens são iguais em sua capacidade interior de chegar à perfeição, o percurso desses degraus não se mede por tempo despendido, mas sim pelos esforços pessoais, de acordo com a potencialidade de cada neófito. O avançar na senda da perfeição, será mais lento ou mais veloz de acordo com a capacidade e o esforço pessoais.
Esse é o grande simbolismo dos instrumentos maçônicos, traçar o caminho da luta por uma sociedade melhor, mais justa e mais solidária.


C R U Z
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Cruz – do lat. cruce – significa antigo instrumento de suplício, constituído por dois madeiros, um atravessando no outro, em que se amarravam ou pregavam os condenados à morte.
Os gregos a apresentam na forma de uma sua letra, a “tau”, e tem o formato de um “T” maiúsculo. A palavra cruz no grego = (stauros, verbo stauroõ) que significa primariamente um poste reto ou uma trave, e secundariamente um poste usado como instrumento de castigo e execução.
Para o chinês, a cruz indica ainda a idéia de universalidade e plenitude: inteiro, perfeito, completo, extremo, largo, infinito e perfeição, expressa o superlativo: extremamente bonito, mil maravilhas, eternidade sempre.
Os hebreus, à semelhança dos chineses, carregavam esse sinal com toda a força do símbolo: vizinhança, amizade, simpatia, totalidade, fartura e perfeição. No alfabeto hebreu a Cruz (TAU) é a última letra.
Para o hebreu significa também: termo, chegada, meta final, assinatura. A CRUZ (TAU) é usada para representar o Nr. 400, isto é, a superabundância. O número 4 é a expressão dos quatro cantos da terra, da universalidade, da riqueza. O 400 é o superlativo de um superlativo, a fartura infinita. È bom saber que no Antigo Testamento não se usava este método para executar pessoas, mas era usado, como execução, o apedrejamento. Os escritores contemporâneos descrevem a crucificação como a mais dolorosa de todas as formas de morrer.
Para os cristãos representa a paixão e a morte de Cristo. No Cristianismo, é o símbolo da redenção universal, da reconciliação e da PAZ (Ef. 2, 14-17 e CL.1, 19-20). É a vitória da vida. Um Homem-DEUS (Jesus) esteve ali de BRAÇOS ABERTOS, num gesto de reconciliação e confraternização.
No N.T, a cruz é símbolo de vergonha e humilhação, bem como da sabedoria da Glória de Deus reveladas por meio dela. Roma empregava a cruz não só como instrumento de tortura e execução, mas também como pelourinho vergonhoso, reservado para os mais vis. Para os judeus era maldição.
A FILOSOFIA MAÇÔNICA

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A Filosofia Maçônica incentiva o homem a buscar a sua própria verdade individual independentemente dos agrupamentos formais ou informais a que pertençam os Maçons individualmente. Sob este aspecto a Maçonaria deixa os seus afiliados inteiramente livres para buscar ou não buscar o conhecimento, seja a verdade como correspondência, a verdade revelada ou a verdade como conformidade. Eis porque é tão importante e essencial a sua neutralidade filosófico-religiosa.
Uma das mais sábias expressões maçônicas é a do Livro das Constituições de 1723, onde diz que cada irmão deve guardar para si as suas próprias convicções político -religiosas, para que as lojas maçônicas possam se tornar um centro de união e harmonia e desenvolver um legítimo sentimento de fraternidade.
A livre e incessante busca da verdade é um direito inalienável do homem. O exercício desse direito, pelo fato mesmo de ser um direito, não pode ser uma obrigação ou uma imposição. Cada maçom poderá escolher o seu próprio caminho sem nenhuma interferência da Ordem.
Uma imposição nesse sentido limitaria a busca incessante da verdade a uma busca dirigida da verdade, o que não seria maçônico. Uma imposição restritiva, por exemplo, é obrigar alguém a aceitar dogmas como a existência de um Grande Arquiteto do Universo e a sobrevivência do espírito após a morte. Isto na Maçonaria é uma opção, não uma imposição, pois não há como incentivar um Maçom neófito à busca livre da verdade e, ao mesmo tempo, impor-lhe os limites de um dogma, que pode deixar de ser sua verdade pessoal em razão dessa busca que lhe é recomendada como um ideal maçônico.
Só há verdadeira fraternidade em um grupo de pessoas quando todos se sentem iguais; só há igualdade quando, ao estarem em convívio, todos deixam conscientemente de parte suas condições sociais de qualquer natureza; só há verdadeira liberdade quando todos podem decidir seus próprios destinos buscando livremente estabelecer sua própria identidade cultural, sem imposições de qualquer espécie.
Só pode ser fraterno quem se sentir igual, só pode sentir-se igual quem é livre. Este é um conjunto de princípios maçônicos essenciais, pois sem eles Maçonaria não teria a sua grandeza. Sem eles não tem sentido a busca incessante da verdade, que não pode apenas ser consentida ou tolerada, pois é um direito.
O que verdadeiramente distingue a Maçonaria Especulativa das outras sociedades é a filosofia contida no seu lema universal: Liberdade - Igualdade - Fraternidade. Estas três palavras, apesar de um aparente sentido díspar, se entrelaçam profundamente.
A Filosofia Maçônica encampa a busca incessante da verdade como decisão individual inalienável e inalterável, não obrigatória. Estas são as condições únicas que preservam o caráter de universalidade da Maçonaria. Assim forma-se o tripé da verdadeira Filosofia Maçônica:
O direito inalienável da busca da verdade. O lema Liberdade Igualdade e Fraternidade. O caráter da universalidade
O primeiro apoio do tripé, a busca livre da verdade, para que possa cumprir-se integralmente deve em primeiro lugar o homem ser livre física e intelectualmente e, principalmente, livre de preconceitos herdados, impostos ou adquiridos.
A Liberdade Maçônica e a Igualdade Maçônica levam à Fraternidade Maçônica, que não é certamente chamar de irmão todos os companheiros da loja. O que distingue a nossa Maçonaria Especulativa das antigas guildas dos Maçons é Justamente a fraternidade universal como virtude. O Maçom moderno deixa de ser irmão entre irmãos, para ser irmão de todos os homens. Portanto o Maçom moderno é antes de tudo um ser generoso, não materialmente, mas um generoso de espírito.
A Maçonaria tem, portanto as portas abertas aos esotéricos e aos místicos, tanto quanto aos adeptos de qualquer religião ou filosofia que aceitem estas condições, isto é, que não pretendam introduzir seus princípios doutrinários ou filosóficos no seio de nossas lojas.
Um cristão, por exemplo, pode tranqüilamente ser maçom, mas não pode conviver em sua fé com o esoterismo, pois ambos se excluem. Um cristão, por outra parte, poderá ser um místico, pois sua religião admite a comunicação pessoal direta com Deus de uma forma ampla. O esoterismo, por sua vez, é meramente acessível a um pequeno número de pessoas privilegiadas, o que contraria o Cristianismo, que afirma que o direito à graça da fé é um direito de todos, indistintamente, independente do seu grau de cultura ou de seu nível de inteligência.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010


“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os Irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e que desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermon, que desce sobre os Montes de Sião. Ali ordena o Senhor a Sua benção e a vida para sempre.”
Monte Hermon
Monte Hermon
Em hebraico significa “Montanha Sagrada”.
Seja qual for o seu significado, em qualquer língua, é a mais exuberante e pujante montanha de Israel. Do alto de seu topo, a mais de 2800m, quase sempre coberto de neve, esparrama o frescor e a vida por sobre uma região aquecida e inóspita existente ao seu redor. Por ser o ponto mais elevado da costa leste do Mar Mediterrâneo, e totalmente coberto pela neve durante o inverno e a primavera, seu degelo é importante para o fluxo do Rio Jordão, fronteira natural entre Israel e a Jordânia, cujas águas se despejam no Mar Morto.
Montes do Sião
Montes do Sião
Do grego Sion e derivado de Tsiyon, “elevado”, “monte”.Originalmente era o nome dado especificamente à fortaleza jebusita próxima da atual Jerusalém. Refere-se a uma das três colinas que formam o planalto sobre o qual Jerusalém foi construída. Era o local onde se situava a casa da realeza, sendo, por isso, muitas vezes, chamada a “cidade de David”. Outras vezes refere-se a toda a Jerusalém.



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O que se obtém sendo Maçom?


A possibilidade de aperfeiçoar-se, de instruir-se, de disciplinar-se, de conviver com pessoas que, por suas palavras, por suas obras, podem constituir-se em exemplos; encontrar afetos fraternais em qualquer lugar em que se esteja dentro ou fora do país. A enorme satisfação de haver contribuído, mesmo em pequena parcela, para a obra moral e grandiosa levada a efeito pelo homens. A Maçonaria não considera possível o progresso senão na base de respeito à personalidade, à justiça social e a mais estreita solidariedade entre os homens.

Ostenta o seu lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" com a abstenção das bandeiras políticas e religiosas. O segredo maçônico, que de má fé e caluniosamente tem se servido os seus inimigos para fazê-la suspeita entre os espíritos cândidos ou em decadência, não é um dogma senão um procedimento, uma garantia, uma defesa necessária e legítima, porém como inevitavelmente tem sucedido com todo direito e seu dever corretivo, o preceito das reservas maçônicas já tem experimentado sua evolução nos tempos e segundo os países.

A Maçonaria não tem preconceito de poderes, e nem admite em seu seio, pessoa que não tenha um mínimo de cultura que lhe permita praticar os seus sentimentos e tenham uma profissão ou renda com que possa atender às necessidades dos seus familiares, fazer face às despesas da sociedade e socorros aos necessitados.